quarta-feira, 11 de julho de 2012

#3 - Deus Negro ( A Poesia usada para fazer mentira)



No mundo inventamos a verdade e a mentira, elas podem ser construídas através de quaisquer meios,  em Deus negro, Neimar de Barros constrói o que eu acreito que seja uma das maiores mentiras, através da poesia, a mentira de que alguém é superior ou inferior pelo simples fato de acreitar, ou não, em algo. Não é o fato de ele ter escolhido a poesia, que eu tanto amo, para erguer sua poética da mentira e nem por fazer isso de uma maneira péssima tanto na forma quanto no conteúdo. Não gostei do livro foi, porque no final, você sente tudo tão artificial, que o que me parece é que nem mesmo o Neimar de Barros acreditou em sua própia mentira.

Detalhes Técnicos

·                     Posição: #3/100

·                     Título:  Deus Negro 
·                     Autor: Neimar de Barros
·                     Páginas : 89
·                     Editora: O Recado, 1979.
·                     Onde Adquiri: Encontrei no acervo do Templo da Poesia, e resolvi lê por dois motivos, pelo título, que me interessou e por um amigo um dia ter me dito que esse livro ter causado uma grande polêmica. 



Sobre o Autor:
Talles Azigon
Talles Azigon é Poeta, Contador de Histórias, Produtor Cultural, Estudante de Letras e Apaixonado pela Poesia. Blogueiro, já escreveu para vários blogs , inclusive o dele  http://tallesazigon.blogspot.com .

3 comentários:

  1. vejo que este caro blogueiro não entende nada de e sobre preconceito e nem sobre deus, porque talvez ele seja um homem vazio.

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  2. Vósso nome já é uma mentira.Voce continua estudando Letras ou já se formou.ou tu é um critico literario.Azigon é ALCUNHA do que ou de quem.

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  3. rsrsrsrsrs. Obrigado senhor anônimo pela audiência \o/ e pela coragem de expor a sua opinião mesmo se escondendo atrás da face do anonimato

    Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,
    Espécie de acessório ou sobressalente próprio,
    Arredores irregulares da minha emoção sincera,

    Sou eu aqui em mim, sou eu.
    Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
    Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
    Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.

    Fernando Pessoa.

    Abraços poéticos.

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Até os 100
Abraços Poéticos!